Anderson Arry e Luiz do Sindicato participam de ações no Dia Nacional de Combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes
Os vereadores Luiz Antônio Fernandes Ribeiro, o Luiz do Sindicato, e Anderson Arry Guimarães, o Anderson da Assistência Social, participaram das ações do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, realizadas na avenida Aureliano Moura Brandão, no dia 18 de maio. A ação, que no município é coordenada pela diretora do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), Eliane Moura, teve apoio dos dois vereadores, que distribuíram informativos esclarecendo à população de como se prevenir destes atos.
Segundo Eliane Moura, diretora do Creas, 18 de maio foi instituído o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes por conta de um acontecimento brutal ocorrido em 1973, quando uma menina de Vitória (ES) foi sequestrada, espancada, estuprada e assassinada em um ato de orgia imensurável. Seu corpo foi encontrado seis dias depois em estado desfigurado por ácido. Os agressores jamais foram encontrados. A partir do ano 2000, o Movimento de Defesa das Crianças e Adolescentes conquistou a aprovação da Lei nº 9.970, instituindo assim o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.
Sensibilizado com a temática cada vez mais frequente nos noticiários policiais, o vereador Luiz do Sindicato aderiu à campanha e já avisou que se trata de uma atitude diária. “É um crime cruel demais para passar despercebido. Precisamos ficar atentos e denunciar para que os agressores sejam presos”, disse Luiz do Sindicato. Para o vereador Anderson Arry, que é assistente social, a campanha tem o objetivo de conscientizar a população sobre o abuso e a exploração sexual contra crianças e adolescentes. “Todos nós precisando estar informados sobre este tema e, quando necessário, denunciar”, disse Anderson.
Serviço: para denunciar crimes de abuso ou exploração sexual a crianças e adolescentes, ligue 100 para o disque Direitos Humanos ou 190 em casos de emergência. Outra opção é procurar a delegacia de polícia mais próxima.